Quando percebi que queria partilhar todos os momentos com alguém que caminhasse a meu lado, idealizei uma imagem: o banco de jardim.
Eu, velhota, catita, o banco de jardim e aquela pessoa com quem partilhei grande parte da minha vida. De mãos dadas, ainda apaixonados a sorrir pela felicidade do momento, por um passado partilhado e um futuro já assumido.
É uma imagem sempre presente, é para lá que quero caminhar.
Sorte a minha, o universo brinda-me com “uma amostra” do que o banco do jardim poderá ser.
Namoro, quase todos os dias, num banco de jardim. De um jardim qualquer. Não é o jardim que interessa. És tu, sou eu e o banco do jardim!
Carrasco
Há 7 anos
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