quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009


Mente humana, mente humana…
Ó mente humana!

Para quando o desassossego do espírito?
Onde andas tu escondida?
O que preparas tu desta vez?
Sinto-te fervilhar… sinto-te emergir lentamente.
Friamente.

Ó mente humana, mente humana!

Não voltes! Já sabes que não és bem vinda.
Parte para o criador. Volta à origem.
Deixa a origem chegar a mim. Tocar-me.

Ó mente humana, mente humana!

Tu que pensas saber tudo!
Tu que pensas controlar tudo!
Estás enganada.
Fazes parte de um todo, dividido em três.

Fazes parte. Não mandas! Não controlas!
Sem ti, esse todo não existiria, é verdade.
Mas és unicamente mente.
Eu sou o todo. Respeita-me

Ó mente humana, mente humana… parte!

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