quinta-feira, 9 de julho de 2009


Tempo… pára! Deixe-me recuperar o fôlego. Deixa-me escolher o caminho certo, pensar no que quero.

Tempo… liberta-me! Desamarra-me das tuas grutas enevoadas. Deixa-me sentir o sol!

Tempo… foge! Vai para longe e não voltes. Não preciso de ti aqui. Quero a Eternidade.

Tempo… muda! Não finjas seres o que não és. Deixa-me saborear a tua verdadeira complexidade.

Tempo… voa! Mas não me leves contigo. Não quero voar, quero sentir.

1 comentário:

Pálinhe disse...

Tempo! Uma tão pequena palavra com tanto significado que a cabeça enterra por ter mais em que pensar.
Tempo! Algo que nos esmaga lentamente.. ou velozmente?
Tempo! Impiedoso e cruel! Ditador soberano!
E com pesar, não poderemos pedir-lhe misericórdia, pois a culpa nem é dele. Miserável mundo, que anda perdido! Não sabe nada, não conheço rumo..

Gostei do post, cara Carla.